Agir na remoção dos entraves e dificuldades que impedem o avanço das relações entre cultura e sociedade. Atuar para que o equipamento público seja, efetivamente, utilizado de forma democrática, auto-organizada e contemplando processos criativos. No lugar de portões fechados, o espaço aberto. No lugar da exclusividade de uso pelos contemplados em editais, que seja o espaço onde ocorram experimentações; que, por justiça, os artistas sejam propositores, curadores, produtores e selecionadores de seus próprios projetos, obras e espetáculos. Nossa proposta é que, a partir dessa experiência de gestão compartilhada, possamos construir modelos, métodos e ferramentas com o objetivo de aperfeiçoar os processos de gestão pública e participação popular, para que outros equipamentos públicos possam nela basear-se para aplicá-los em outras localidades e realidades, adaptando-os segundo suas demandas e especificidades.